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Madame Brouette
Madame Brouette
Senegal/França/Canadá | 2002 | 101 min | Ficção | 14 anos
Direção: Mousa Sène Absa
Roteiro: Moussa Senè Absa, Gilles Desjardins, Claude Gilaizeau
Fotografia: Jean-Jacques Bouhon
Elenco: Aboubacar Sadick Bâ, Akéla Sagna, Kadiatou Sy, Ndèye Seneba Seck, Ousseynou Diop, Pape Mboup, Rokhaya Niang
Sinopse
Mati, também conhecida como Madame Brouette, ganha a vida empurrando seu carrinho de mão nos corredores da feira livre de Sandaga (Senegal). Divorciada, ela sonha um dia abrir sua própria lanchonete para ganhar a vida com dignidade, junto com sua filha, Ndèye, e sua amiga, Ndaxté, que também fugiu de um casamento violento. Um dia, ao amanhecer, os moradores do distrito de Niayes Thiokeert são acordados pelo som de tiros. Madame Brouette confessa ter matado o marido e todos seus vizinhos se unem para defendê-la.
Sobre o diretor
Moussa Sène Absa começou no cinema como roteirista do filme Les enfants de Dieu. Seu primeiro curta, Le prix du mensonge, recebeu o Tanit de Prata nas Jornadas Cinematográficas de Cartago em 1998. Em 1991, dirigiu o longa Ken Bugul, seguido de Ça twiste à Popenguine, em 1992, reconhecido internacionalmente. Em 1996, dirigiu o longa Tableau Ferraille (Melhor Fotografia no Fespaco 1997), a primeira parte da sua trilogia sobre mulheres, seguido por Madame Brouette (Urso de Prata na Berlinale 2002) e Xalé (2022). Seus primeiros dois longas, Teranga Blues e Yoole, estiveram em competição no Fespaco em 2007 e 2013.