No que parece uma paisagem pós-apocalíptica, sendo a única menina em uma pequena aldeia no meio de um oásis moribundo habitado por cegos, não há muito o que fazer a não ser vagar e inventar jogos no meio do deserto. A diretora argelina Amira-Géhanne Khalfallah nos mostra que o que parece uma história de ficção científica acaba sendo dolorosamente mais real do que imaginávamos. Curta-metragem selecionado no concurso Génération Plus da 70ª Berlinale.